VIAGEM A EDIMBURGO E TERRAS ALTAS DA ESCÓCIA

Os estudantes do Programa 60+ inscritos nas unidades curriculares de Inglês Elementar e Inglês Intermédio, acompanhados de alguns familiares, fizeram uma viagem a Edimburgo, entre os dias 8 e 11 de junho de 2023.

Aqui fica o relato da prof. Fátima Neto, que leciona as UC em causa, e que organizou e dinamizou a viagem com todo o cuidado e pormenor.

“O grupo de “jovens” do inglês 60+ percorreu a cidade de lés a lés, passando pelo castelo de Edimburgo, um marco imperdível, empoleirado num penhasco rochoso, na cidade que data do século XII. Ali, encontramos as joias da coroa da Escócia, que foram usadas por Maria, rainha dos escoceses, assim como a pedra do destino, símbolo ancestral da monarquia escocesa, que foi usado pela última vez na coroação de Carlos III.

Era um dia cheio de sol mas com um vento gélido. Alguns, pelo caminho, vestiram os famosos tartans escoceses, para se manterem quentinhos. Outros, ainda se vestiram a rigor para as famosas fotos de guerreiros das terras altas, para percorrer a Royal Mile, rua entre o castelo e o palácio, onde podemos admirar vários monumentos como a igreja de São Giles, a casa medieval de John Knox, o ministro que liderou a reforma presbiteriana na Escócia, e até o novo edifício do parlamento escocês. Ao final desta longa avenida, cheia de vida e turistas, chegamos ao palácio de Hollyhoodhouse, a residência oficial da família real, na Escócia.

O ambiente entre viajantes era excelente e ao final do segundo dia, depois de muitos quilómetros a pé, estávamos prontos para conhecer as famosas terras altas, na manhã seguinte. De autocarro podíamos admirar as verdejantes encostas de uma beleza selvagem, poderosa e austera, com vales dramáticos e riachos a desaguar em Lochs, palavra escocesa para lago. Almoçámos em Fort Augustus, início do Loch Ness, famoso por se dizer ter sido ali avistado o monstro Nessie. De volta a Edimburgo, passámos por uma destilaria de whiskey, onde alguns tiveram a oportunidade de se “retemperar”.

De regresso ao hotel, eram horas de dormir porque o avião partia bem cedo, sabendo que deixámos tanto para ver e tantos quilómetros ainda por percorrer.”

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