A convite da Prof. Marlene Rosa, no dia 8 de maio, um pequeno grupo de estudantes do Programa 60+ foi aos Campus 5 (do IPLeiria) conhecer o Projeto “Perlim-pim – a magia do jogo na dor”, desenvolvido no âmbito da startup AGILidades, que visa a conceção de jogos de motricidade e agilidade mental, com diversos níveis de dificuldade.

Dois jovens estagiários do Projeto prepararam uma apresentação para apresentar os objetivos do seu trabalho. Tivemos, ainda, oportunidade de conhecer a sala de jogos e de experimentar alguns deles.

Alguns estudantes seniores disponibilizaram-se a participar no teste aos jogos, de modo a permitir que a equipa avalie a sua eficácia e possa iniciar o processo de comercialização.

Os estudantes do Programa 60+ tiveram a oportunidade de realizar uma visita de estudo, no âmbito da Atividade “Encontros de Reflexão sobre Ciência”, dinamizada pela Prof. Alzira Saraiva, ao Centro de Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto, uma das unidades de investigação de excelência do Instituto Politécnico de Leiria, localizada na Marinha Grande.

Esta visita, que aconteceu durante a manhã de 27 de junho, teve como objetivos proporcionar o conhecimento dos projetos desenvolvidos neste Centro e o contacto com os produtos que estão a ser desenvolvidos pelas várias equipas.  

O feedback dos participantes foi muito positivo, revelando surpresa pela tecnologia avançada que é utilizada, bem como pelo tipo de produtos que estão a ser testados.

Puderam manifestar toda a sua curiosidade e vontade de conhecer estas tecnologias de ponta e a sua utilidade, tendo encontrado uma equipa de investigadores muito disponível para responder a todas as suas perguntas.

A manhã terminou com um almoço no refeitório da ESECS.

Deixamos aqui duas montagens fotográficas, realizadas pela Esmeralda Faria (a primeira) e pela Maria João Gaspar (a segunda), estudantes do 60+.

O Projeto “Muros com Vida” foi lançado na década que as Nações Unidas dedicam à Restauração de Ecossistemas – 2021-2030 – com o intuito de contribuir para alertar e mobilizar as comunidades para a prevenção e inversão do processo de degradação dos ecossistemas terrestres e aquáticos.

O Projeto assenta no entendimento da importância da rua enquanto suporte das dinâmicas dos municípios e elemento estruturante e agregador do espaço público, como espaço de educação, de arte, de contemplação, de partilha e de comunicação dos princípios de sustentabilidade.

Os municípios, as escolas e toda a comunidade são desafiados a trabalhar no sentido de promover a preservação e valorização dos ecossistemas, através da arte urbana.

Este ano, a Câmara Municipal de Leiria, de modo a desenvolver este projeto, conta com a colaboração do artista plástico Leonardo Rito, também docente na ESECS.

No dia 7 de junho, o artista deu uma formação presencial, de 2h, a estudantes do 60+ que participam na Oficina de Artes Plásticas, sobre algumas técnicas de desenho e pintura, que foram uma novidade para os presentes.

Um dos objetivos desta iniciativa é realizar a pintura de um mural e de uma sarjeta, na ESECS. O grupo, no início do próximo ano letivo, efetuará um esboço do que pretende pintar e escolherá um espaço para o efeito.

Mais informações sobre o Projeto: https://ecoescolas.abae.pt/2022-2023-projetos/

Dia 14 de junho, realizou-se mais uma festa de encerramento do ano letivo, no nosso Programa.

Foi uma tarde de convívio muito agradável, que se dividiu em duas partes:

• A primeira, com início pelas 15:30h, no auditório 1 da ESECS, começou com um breve balanço sobre os principais acontecimentos do ano, feito pela coordenadora, tendo-se seguido uma componente cultural, na qual contámos com a SessenTuna, o Grupo dos Jograis e alguns poemas ditos por Augusto Carruço. Contámos, ainda, com dois convidados especiais, o poeta José Barros da Paz e o cantor lírico António Alves.

Para além de estudantes (nacionais e internacionais) de várias gerações, de professores e de colaboradores, tivemos a presença da Sra. Vice-Presidente do IPLeiria, Prof. Graça Poças Santos; da Sra. subdiretora da ESSLei, Prof. Maria dos Anjos Dixe; e do Sr. subdiretor da ESECS, Prof. Jorge Varela. Houve, ainda, o cuidado de abrir uma sessão zoom para algumas pessoas que só nos podiam acompanhar a distância.

• A segunda parte da Festa ocorreu no espaço externo da ESECS, com momentos de convívio, acompanhados de uma boa sardinhada e de um lanche que os estudantes 60+ proporcionaram a todos os presentes.

Durante todo o dia, esteve patente uma exposição dos trabalhos realizados pelos estudantes 60+ que participam na Oficina de Artes Plásticas.

Há que agradecer a todos os que contribuíram para a organização e concretização deste evento, nomeadamente aos vários colaboradores e aos representantes dos estudantes, que tudo fizeram para nos proporcionar bons momentos.

Foi uma festa de encerramento com muitas risadas, conversas e memórias que permanecerão.

Os estudantes do Programa 60+ inscritos nas unidades curriculares de Inglês Elementar e Inglês Intermédio, acompanhados de alguns familiares, fizeram uma viagem a Edimburgo, entre os dias 8 e 11 de junho de 2023.

Aqui fica o relato da prof. Fátima Neto, que leciona as UC em causa, e que organizou e dinamizou a viagem com todo o cuidado e pormenor.

“O grupo de “jovens” do inglês 60+ percorreu a cidade de lés a lés, passando pelo castelo de Edimburgo, um marco imperdível, empoleirado num penhasco rochoso, na cidade que data do século XII. Ali, encontramos as joias da coroa da Escócia, que foram usadas por Maria, rainha dos escoceses, assim como a pedra do destino, símbolo ancestral da monarquia escocesa, que foi usado pela última vez na coroação de Carlos III.

Era um dia cheio de sol mas com um vento gélido. Alguns, pelo caminho, vestiram os famosos tartans escoceses, para se manterem quentinhos. Outros, ainda se vestiram a rigor para as famosas fotos de guerreiros das terras altas, para percorrer a Royal Mile, rua entre o castelo e o palácio, onde podemos admirar vários monumentos como a igreja de São Giles, a casa medieval de John Knox, o ministro que liderou a reforma presbiteriana na Escócia, e até o novo edifício do parlamento escocês. Ao final desta longa avenida, cheia de vida e turistas, chegamos ao palácio de Hollyhoodhouse, a residência oficial da família real, na Escócia.

O ambiente entre viajantes era excelente e ao final do segundo dia, depois de muitos quilómetros a pé, estávamos prontos para conhecer as famosas terras altas, na manhã seguinte. De autocarro podíamos admirar as verdejantes encostas de uma beleza selvagem, poderosa e austera, com vales dramáticos e riachos a desaguar em Lochs, palavra escocesa para lago. Almoçámos em Fort Augustus, início do Loch Ness, famoso por se dizer ter sido ali avistado o monstro Nessie. De volta a Edimburgo, passámos por uma destilaria de whiskey, onde alguns tiveram a oportunidade de se “retemperar”.

De regresso ao hotel, eram horas de dormir porque o avião partia bem cedo, sabendo que deixámos tanto para ver e tantos quilómetros ainda por percorrer.”